O Brasil Precisa de Santos

O Papa João Paulo II sempre foi um grande incentivador das causas de canonizaçao e fez da proclamação dos santos uma forma de evangelização!


Cadastre-se e receba nosso informativo:
E-mail: Cadastrar | Remover
Canais
Principal
COMECE AQUI !
Patrocinadores
Santos
ELENCO GERAL
Beato Inácio e Com.
São Roque e Com.
São José de Anchieta
Santa Paulina
Santo Antõnio Galvão
Santos Mártires RN
Beato Eustáquio
Beato Mariano
Beata Albertina
Beatos Manuel e Adílio
Beata Lindalva
Beata Bárbara Maix
Santa Dulce dos Pobres
Beata Nhá Chica
Beata Assunta Marchetti
Beato Pe. Victor
Beato João Schiavo
Beato Donizetti
Beata Benigna Cardoso da Silva
Beata Isabel Cristina
Ven. Teodora Voiron
Ven. Antonieta Farani
Ven. Rodolfo Komorek
Ven. Attilio Giordani
Ven. Ir. Serafina
Ven. Me. Ma. Teresa
Ven. Dom Viçoso
Ven. Marcello Candia
Ven. Pelágio Sauter
Ven. José Marchetti
Ven. Daniel de Samarate
Ven. Frei Damião
Ven. Nelsinho Santana
Ven. Frei Salvador Pinzetta
Ven. Maria dos Anjos
Ven. Maria do Carmo SS.Trind.
Ven. Roberto Giovanni
Ven. Albino Cunha e Silva
Ven. Odete Vidal Cardoso
Ven. Irmã Benigna
Ven. Frei João Pedro de Sexto
Ven. Vítor Coelho
Ven. Frans de Castro
Ven. Aloísio Boing
Ven. Me. Teresa Margarida
Ven. Guido Schäffer
Ven. Antõnio Lustosa
Ven. Frei Alberto Beretta
Ven. Pe. Libério
Outras Biografias
Temas
Papa Bento XVI
Santos do Brasil
Processos de Canonização
Beatificação e Canonização
Comunhão dos Santos
 
E-mail:
Senha:
 
» Temas » Processos de canonização » A evolução histórica
 
10/11/2003 - 16:23 - A evolução histórica dos processos de Canonização

Nos primeiros três séculos o fato de uma pessoa ser martirizada era suficiente para que se prestasse culto a ela. Era o tempo das perseguições. Ser cristão muitas vezes significava correr risco de vida. Homenagear os mártires era
um sentimento espontâneo nas pequenas comunidades de fiéis, pois haviam testemunhado o martírio e comprovado o seu ato supremo de amor a Deus. Mesmo assim era necessário que a autoridade eclesiástica, o bispo, autorizasse tal culto. Não se permitia, por exemplo, que fosse prestado culto a mártires heréticos ou cismáticos (Hereges são aqueles que se afastaram
da verdadeira fé, passando a professar alguma doutrina condenada;
cismáticos são os que se separaram da Igreja católica e formaram alguma seita. Para conhecer melhor a evolução das causas de canonização cf. RODRIGO,  R. "Manual para orientar os processos de canonização", p. 14-21.)
Com o passar do tempo e a diminuição das perseguições, começou-se a venerar não só os mártires mas também os chamados confessores, pessoas que defenderam com firmeza a fé mas sobreviveram à perseguição, e também aqueles que se distinguiram pelo trabalho apostólico e pelas virtudes heróicas.

Obviamente, com o crescimento das comunidades e complexidade na organização da Igreja, ocorreu uma evolução ao longo dos séculos no modo de se constatar a santidade dessas pessoas, até que no século XIII esse exame passou a ter características bem determinadas de um verdadeiro processo jurídico. Isso era naturalmente necessário. Assim aconteceu
em 1228, com o processo de Francisco de Bernardone, da cidade de Assis. O Papa Gregório IX, apesar de ter sido amigo pessoal de São Francisco, e comprovado as suas virtudes, não dispensou a causa do procedimento normal de então. O mesmo aconteceu anos depois, em 1234, com a canonização de Santo Antônio de Pádua. Havia uma clara consciência de que os processos de canonização só eram diferentes dos demais processos pelo maior rigor a que estavam sujeitos.

Hoje os processos estão a cargo da Congregação para as Causas dos Santos, que passou por uma grande reforma nos seus procedimentos em 1983, permitindo uma maior agilidade e simplificação dos processos (leia mais em
A CONGREGAÇÃO PARA AS CAUSAS DOS SANTOS )

A iniciativa  e esforço da comunidade
Dadas as características dos processos de canonização, é necessário organização, um grande esforço e empenho por vários anos, e fazer frente a grandes despesas com os custos dos processos, que envolvem muitos peritos e comissões de estudo. Dessa forma, as causas que dispõem de uma maior
estrutura de apoio costumam ser mais bem sucedidas.
O que isso quer dizer?
Por estrutura de apoio me refiro sobretudo a pessoas disponíveis para levar o processo adiante em todas as suas etapas. E não só disponíveis, mas habilitadas: é necessário conhecimento do processo. E não só disponíveis e habilitadas: é fundamental um grande empenho pessoal. Sem dedicação, os
detalhes inerentes ao processo não são realizados e a causa não percorre rapidamente as suas etapas. A atuação do postulador é determinante. O processo é muito rigoroso. Irmã Célia Cadorin, postuladora da causa de santa Paulina (veja entrevista neste site) contou também com a retaguarda de sua
Congregação religiosa, permitindo-lhe residência em Roma e tempo para se dedicar a esses estudos. Financeiramente, a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada contou com a imprescindível ajuda de benfeitores italianos.
Hoje Irmã Célia é muito requisitada pelos vários responsáveis de causas de canonização no Brasil, para esclarecer dúvidas e dar orientações. O mesmo acontece com Monsenhor Francisco de Assis Pereira, de Natal, RN, o postulador da causa dos Beatos Mártires do Rio Grande do Norte.

Inserida por: Administrador fonte:  Santos do Brasil
   
envie para um amigo
voltar  

 



 
 
 
Elaboramos esse site
com o objetivo de divulgar nossos santos.
 
 

Hospedagem e
Desenvolvimento